À guisa de introdução a “Tabacaria”, do Álvaro de Campos. É certo que a multiplicidade do meu pensamento já foi enunciada por inúmeros poetas e pensadores – como Almada Negreiros, Holderlin, Hesse e outros. Todavia, é no Álvaro de Campos, e neste poema em particular, que encontro o código mais eficaz para definir o propósito crítico deste blog. A interpelação do Eu, do Nós, metafísica e mordaz, política no sentido mais restrito, e ao mesmo tempo lato – ontológica, axiológica, económica!
O Esteves sem metafísica …
Sim, claro… os chocolates… a filha da lavadeira…